A longa metragem “Black Panther: Wakanda para sempre” estreitou nesta Sexta-feira, 11 de Novembro, no ZAP Cinemas, numa sessão repleta de convidados, desde músicos, jornalistas, influencers digitais, artistas plásticos e outros.
Num ambiente escuro e tranquilo, carregado de pipocas, refrigerantes e água (que é o ZAP Cinemas), o filme começou com homenagem ao actor Chadwick Boseman, que interpretou T’Chala, falecido em 2020 com cancro colorre tal. Foi lembrado pelo elenco em detalhes emocionantes.
No filme dos heróis não faltou a exaltação da figura da mulher. A princesa Shuri tornou-se a rainha de Wakanda na sequência da morte de T’Chala.
Para proteger Wakanda das forças invasoras e da nova ameaça da nação submarina oculta de Talokan (Namor), Shuri reuniu M’Baku, Okoye e as Dora Milaje e depois de grande guerra entre os dois opositores, a nação dos wakandianos foi salva.
A jornalista e activista Cultural Mamã África conta que o filme traz a Áfricanidade da Cultura até às tradições.
“Estou orgulhosa por ver a firmeza das mulheres actrizes negras que representam muito bem o berço da humanidade”, disse.
Judy da Conceição explica que filmes desta dimensão orgulham os africanos. Porque passam para o mundo mais conhecimento sobre o continente.
O filme, dirigido por Ryan Coogler, conta com um elenco já conhecido nas telas: Letitia Wright, Danai Gurira, Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Winston Duke e Martin Freeman. Entre as novidades estão Michaela Coel e Dominique Thorne.
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