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“O limite é o céu”: Artistas angolanos indicados para prémios nos EUA

Oito artistas angolanos são prestigiados no concurso anual de Entretenimento Africano (AEAUSA), que decorre nos Estados Unidos da América, reconhecido como uma das principais premiações da música africana.

“O limite é o céu”: Artistas angolanos indicados para prémios nos EUA

Os artistas Preto Show, Rui Orlando, Chetekela, Gerilson Insrael e Matias Damásio foram nomeados ao prémio de “Melhor Artista Masculino” dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).  Estão em disputa com outros artistas do mercado africano, como Nelson Freitas (Cabo Verde), Mr. Bow (Moçambique), Calema (São Tomé e Príncipe), Djodje (Cabo Verde), Mark Exodus (Moçambique) e Lisandro Cuxi (Cabo Verde).

Por outro lado, as cantoras Ary, Bruna Tatiana e Eva Rap Diva estão nomeadas ao prémio de “Melhor Artista Feminina” dos PALOP no referido e prestigiado evento da AEAUSA. Segundo o Jornal de Angola, a nomeação das artistas angolanas é um testemunho das suas contribuições excepcionais para o cenário musical dos PALOP, cuja gala será realizada a 11 de Novembro do corrente ano.

“O limite é o céu”: Artistas angolanos indicados para prémios nos EUA

As outras concorrentes dos PALOP são as cantoras Cubita (luso-angolana), Elida Almeida (Cabo Verde), Eneida Marta (Guiné-Bissau), Liloca (Moçambique), Mayra Andrade (Cabo Verde), Preta Negra (Moçambique), Soraia Ramos (luso-caboverdiana) e Yasmine (luso-guineense).

Os African Entertainment Awards, USA, popularmente conhecidos como AEAUSA, são uma entidade sem fins lucrativos co-fundada em 2015 por Dominic Tamin, um cidadão dos Estados Unidos de origem camaronesa, juntamente com uma equipa de jovens pan-africanistas provenientes de diferentes partes da África e das Caraíbas. A organização tem a sua sede actualmente em Nova Jersey, Estados Unidos, com escritórios regionais em mais de 10 países de África e das Caraíbas.

A AEAUSA desempenha um papel vital na promoção do aproveitamento eficaz do diversificado e imenso potencial de África nas suas artes, música e cultura, e apoia os artistas africanos na realização do seu potencial máximo a nível global para:

–  Unificação dos africanos globalmente;

–  Promover meios de subsistência sustentáveis;

– Ser um agente de mudança, ou seja, envolvimento participativo nas preocupações nacionais, internacionais e globais.

“O limite é o céu”: Artistas angolanos indicados para prémios nos EUA
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