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O segundo dia da 3.ª edição da Bienal de Luanda, 23 de Novembro, foi marcante, pela singela homenagem à cantora Sara Tavares, que faleceu no passado dia 19 de Novembro, em Lisboa, vítima de cancro.
A artista Selda (que manteve contacto com a cantora Sara Tavares no mais recente espetáculos em que Selda participou, o Sons do Atlântico) abriu o momento cultural da Bienal interpretando a música “Voá Borboleta”, da autoria de Sara Tavares.
Para além da homenagem feita na bienal, Selda, desde o primeiro dia em que tomou conhecimento da morte da Cantora Sara Tavares, descreveu o momento triste dizendo “Serás eterna pelo feeling que transmites, pelas coisas bonitas que dizias, pelo balancé e pela ginga (…) Porque tu és o sol, a borboleta que voa ao encontro da estrela mãe, ou a caminho de um ponto de luz. Eu sei, por hora foi melhor longe do mundo. RIP minha SAEA. Dói a alma”- escreveu a artista Selda numa das suas redes sociais.
A Bienal de Luanda, que arrancou no 22 de Novembro, esteve a debater no dia 23, entre outros assuntos, o papel das mulheres no processo de paz, segurança e desenvolvimento. Foi também o dia escolhido pela artista Selda para homenagear a cantora.
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