O título é uma decisão conjunta entre a UNESCO e a UIA (União Internacional de Arquitectos). A cidade espanhola irá honrar e sediar eventos voltados à arquitectura e urbanismo ao longo dos anos.
A directora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, acredita que o município espanhol continuará o legado de Copenhaga, ao mostrar como a arquitectura e a cultura enfrentam os desafios actuais para o público e gerações futuras. O presidente da UIA, José Luis Cortés, ressalta o desempenho positivo de Copenhaga após o período pandémico em 2020. Com o fim da pandemia da COVID-19, as actividades normalizaram e a população pôde voltar às actividades e discussões sobre arquitectura e urbanismo.
Agora, mais do que nunca, esses programas estarão de volta com a colaboração do Consejo Superior de los Colegios de Arquitectos de España (CSCAE) e o Colégio Oficial de Arquitectos de Cataluña (COAC). Barcelona oferecerá eventos, exposições, actividades e levará empresas para mostrar o valor e a importância da arquitectura e do design urbano na construção de uma cidade sustentável.
De acordo com o Archdaily, Barcelona também tem trabalhado para sediar a Nova Bauhaus Europeia, uma iniciativa que “convida todos os europeus a imaginar e construir juntos um futuro sustentável e inclusivo que seja belo para os nossos olhos, mentes e almas” e sediará a 25.ª edição da Bienal Espanhola de Arquitectura e Urbanismo (BEAU).
Recorde-se que a Unesco nomeou o Rio de Janeiro como a Capital Mundial da Arquitectura em 2020. A cidade deveria sediar o 27.º Congresso Mundial de Arquitectos, mas devido à pandemia, o evento aconteceu digitalmente. Sublinhe-se que o certame explorou formas de criar um ambiente urbano mais favorável sob o tema “Todos os mundos. Apenas um mundo. Arquitectura 21”.
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