A Malária (ou Paludismo) é uma doença infecciosa potencialmente grave, mas curável, causada por parasitas do género Plasmodium, transmitida de uma pessoa para outra pela picada do mosquito fêmea Anopheles.
Muitas espécies diferentes dos mosquitos Anopheles podem transmitir o paludismo. Mas as espécies mais agressivas são o Anopheles Gambiae, o Anopheles Funestuns e o Anopheles Melas.
Só os mosquitos fêmeas se alimentam de sangue e picam o Homem. Os mosquitos machos alimentam-se exclusivamente da seiva das plantas.
O mosquito Anopheles nasce e vive na água, as fêmeas depositam as suas larvas em águas paradas ou estagnadas, charcos e lixeiras. A acumulação de montes de lixo nos arredores das casas ou quintais são causas da reprodução dos mosquitos.
Apesar do Homem ser o principal lesado pela doença transmitida pelo mosquito, é também quem mais contribui – ainda que involuntariamente – para a criação de um ambiente propício à reprodução dos mosquitos.
Em Angola nota-se um aumento da transmissão da malária durante a estação das chuvas, com um pico entre os meses de Janeiro e Maio.
O Paludismo ou malária existe em todo o país e representa a primeira causa de morte e absentismo laboral e escolar. As principais vítimas são as crianças menores de 5 anos, representando a quinta causa de morte infantil no país e as mulheres grávidas.
Prevenção individual
Entre as medidas de prevenção individual estão:
Medidas de prevenção colectiva
Estas são algumas das medidas de prevenção colectiva:
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