Mais do que comer mandioca com ginguba crua, mastigar alho de quimbundo, beber sumo de tangawisi. Um grupo de cientistas americanos e italianos já revelaram a chave para uma boa noite de sexo é ‘Dormir bem’. De acordo com os investigadores, homens com insónias apresentam 58% de hipóteses de sofrer de disfunção erétil (DE). Os especialistas explicam que a interrupção do sono afecta o sistema que produz hormonas, incluindo a testosterona.
“Homens que recebiam fármacos para as insónias receberam tratamentos mais frequentemente prescritos para disfunção erétil. Esses resultados sugerem que o tratamento da insónia pode aumentar o quadro”, disse o cientista Federico Belladelli, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, o jornal Europe Urology Focus.
Recorde-se que a DE corresponde à “incapacidade constante ou recorrente de obter ou manter uma erecção que permita uma actividade sexual satisfatória durante pelo menos três meses”.
Para os cientistas chegarem a esta conclusão, observaram mais de 1,1 milhão de homens dos Estados Unidos e da Itália. As insónias afetavam metade dos indivíduos. Do total, 356.575 receberam tratamento com um medicamento para dormir.
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