Para muitas mulheres a maternidade faz parte de um projecto de vida, mas para outras não. As mulheres que persistentemente procuram a maternidade vivem num mundo de muita pressão e quando não a alcançam, surgem outras opções para dar as boas-vindas a um bebé.
A gestação de substituição, (vulgarmente chamada de “barriga de aluguer”), acontece quando uma mulher se dispõe a suportar uma gravidez por conta de outrem e entregar a criança após o parto, renunciando aos poderes e deveres da maternidade.
Normalmente recorrem a este procedimento mulheres sem útero, ou com uma lesão ou doença deste órgão, que impeça de forma absoluta e definitiva a gravidez.
A gestação por substituição pode utilizar métodos de fertilização in vitro ou inseminação artificial, dentre outras técnicas de reprodução humana assistida. Mas a grande diferença é que a gravidez está relacionada com outra mulher e não aquela que resolveu implementar o seu projecto parental.
Para a realização da fertilização in vitro, é necessária a transferência dos embriões resultantes da reprodução sexual do casal para a mulher hospedeira (doadora do útero).
Pelo mundo, muitos famosos recorrem a tais práticas, inclusive em Angola temos vários casos de pessoas que optaram também por uma barriga de aluguer.
Um procedimento que envolve custos elevados e que só alcança quem de facto é persistente. Só para ter uma ideia: a gestação por substituição pode custar cerca de 25 mil dólares ou mais, de acordo com cada país que tem as leis aprovadas.
Este negócio está implementado em países como a Índia, Estados Unidos, Ucrânia, Albânia, Rússia, Tailândia, México e outros.
Gostarias de escrever para a Chocolate? Aceitamos sempre colaborações com convidados da nossa comunidade e estamos sempre à procura de novos colaboradores. Entra em contacto connosco e vamos discutir as tuas ideias.