
Assim como o diamante, algumas pessoas precisam ser lapidadas para trazer ao cimo o seu real valor. Indira Silva passou por um processo semelhante em 2018, quando participou do concurso Diamante Bruto e hoje brilha nas telas como ninguém. Bem recentemente, foi distinguida com o prêmio nova geração “melhor apresentadora do ano”.
A nível pessoal Indira vive um sonho. Feliz e sentindo-se mais uma vez realizada na área profissional, o reconhecimento do seu trabalho ao longo deste período é sempre um motivo de alegria. Obviamente, Indira não trabalha focada em prémios, porém, “é sempre boa a ideia de ser reconhecida pelo trabalho que faz. Imagina fazer um trabalho por amor e ainda ser distinguida por isso, é simplesmente fantástico”, afirma.
Quando percebeu que estava indicada ao prêmio, em certo momento lhe passou pela cabeça que levaria o prêmio para casa?
Antes mesmo de saber que estava nomeada ao prêmio os meus seguidores começaram a partilhar e perguntavam-me como poderiam votar. Foi então que antes de dizer qualquer coisa, a produção do evento contactou-me com as informações toda, no qual tinha a liberdade de aceitar ou não a nomeação. Aceitei, claro, não apenas por se trata de uma forma de incentivo, também por se tratar de uma iniciativa jovem.
Mas depois disso, em momento algum passou-me a cabeça de que iria ganhar, porque estava nomeada com pessoas completamente competentes, absurdamente bons naquilo que fazem. Pelo contrário, eu parei e pensei e disse para mim mesma: meu Deus. Eram todas pessoas fantásticas.
Indira esteve a concorrer com os seus colegas da mesma emissora Dawanny, Job, Djamila, incluindo Zineide Barbante. Como foi esta disputa?
Entre nós não houve propriamente uma batalha ou coisa parecida. A primeira missão era levar o prêmio para casa. Daí qualquer um que ganhasse todos ficaríamos felizes e foi o que aconteceu quando fui anunciada a vencedora, os meus colegas parabenizaram-me todos de uma forma muito especial.
Quais são os desafios pela frente?
Gosto de viver o momento. Daqui para frente, espero poder continuar a trabalhar conforme tenho feito, a mostrar ao mundo o que tenho, continuar a compartilhar com as pessoas aquilo que chama de dom que Deus deu-me, espero continuar a inspirar e a motivar os jovens a seguirem o caminho do bem e da verdade.
Como define o seu estilo?
Eu sou muito reservada. Se formos falar de moda eu não teria um termo para definir o meu estilo. Eu visto o que gosto e me sinto bem. Digamos que eu tenho um estilo reservado, procuro estar o mais apresentável e mais decente possível.
Sapatos rasos ou alto?
Fora do programa dificilmente me vai ver de saltos altos. Eu amo ténis e se pudesse usa-lo com vestido de gala os usava. O raso é a minha praia.
Cor de batom favorito?
Nude – o mais discreto possível.
Maraca de perfume favorito?
Uso aquele que tem bom odor. Mas por agora estou com uma paixão pelo Black Opium.
Qual peça de roupa não pode faltar no seu guarda-roupa?
Roupa, (risos). Esta é difícil, mas não pode faltar uma saia.
Marcas e criadores favorito?
Eu uso muito roupas de todo tipo. E uso muito o fardo, eu gosto do fardo, então marca preferida fica fardo, (risos).
Quanto aos criadores eu amo a DCarvino. Se me estiver a ler eu te amo, gosto muito das suas peças. Dos nacionais gosto de Soraya da Piedade.
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