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O mundo da música vive motivos de sobra para lamentar a perda do ícone do Rock`n Roll. “Sem Tina Turner não haveria Beyoncé, não haveria Rihanna, não haveria Katy Perry. Não haveria esse exemplo brilhante para tantas jovens artistas e cantoras admirarem a sua forma autentica de ser”, comentou Katori Hall a respeito da influência de Tina Turner na música.
Criada na pequena cidade de Nutbush, nos Estados Unidos,Tina começou a dar os primeiros passos na música no coro da igreja baptista, no qual o seu pai servia como ministro, o que explica a sua confissão de que não era particularmente uma menina talentosa.
O seu maior sucesso aconteceu em 1984 com o álbum Private Dancer, trouxe a música “What’s Love Got to Do with It” que ganhou quatro prêmios Grammy, incluindo a música do ano. Álbuns multi-platina se seguiram no final dos anos 1980 e 1990, com singles como o “The Best” e “GoldenEye”, para o filme de James Bond de 1995 com o mesmo nome.
Em 1986, Turner publicou “I Tina” com o jornalista musical Kurt Loder, no qual a cantora descreveu o seu relacionamento abusivo, e relembrou tentativas de suicídio em várias ocasiões na década de 1960. Em 1993, foi lançado o filme adaptado da sua autobiografia intitulado What’s Love Got to Do with It.
Turner foi uma artista poderosa que combinou vocais poderosos com uma personalidade de palco deslumbrante. Superou uma vida familiar turbulenta para se tornar uma das artistas mais vendidas de todos os tempos aos 40 anos.
Tina Turner, a lendária cantora de soul e rock ‘n’ roll conhecida por canções como “Proud Mary”, “What’s Love Got to Do With It”, “The Best” e “Private Dancer”, morreu após uma longa doença aos 83 anos. Turner deixa o marido, o executivo musical alemão Erwin Bach, e dois filhos.
“A voz de Tina é a combinação perfeita de carisma, charme e força”, disse Georgio Armani em 2017. “O que mais admiro nela é a sua energia sem limites, a tenacidade que demonstrou ao longo dos anos, a sua forma de evoluir mantendo-se eternamente jovem.” E continuará até a eternidade!
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