
Com o objectivo de dar visibilidade e apoiar projectos de grande impacto dos jovens sonhadores, a marca da cerveja Tigra, realizou a 3ª edição dos Prémios Tigra Nova Garra, no dia 03 de junho, numa das salas do hotel Epic Sana.
Tigra Nova Garra é um evento que visa descobrir quem são as feras de artes, Meio Ambiente, Saúde, Música, Desporto, Ciência Tecnologia e Mundo Digital e a nova categoria, a Educação. “A terceira edição dos prémios Tigra Nova Garra foi especial, além da nova categoria que foi inserida, também dessa vez os jovens interessados em participar no concurso tiveram a possibilidade de fazer candidatura, uma vez que, nas edições transatas a equipa do concurso é que pesquisava os novos talentos para enquadrá-los no mercado. Nessa edição os concorrentes tiveram a oportunidade de interagirem com os júris de cada categoria, de modo a defenderem os seus projectos antes de decidirem quem seriam os vencedores” disse, Gaspar Cabral, gestor da marca Tigra.
A cada categoria foram selecionados quatro concorrentes onde apenas um leva o título de vencedor e ganha os seguintes prémios: 1.000.000,00kz, um troféu, e acompanhamento com profissionais da área. Os vencedores foram: Paulo Idalécio (Fera das Artes), Juliana Bento (fera do Meio Ambiente e Serviço Público), Shendylene Elias (Fera da Saúde), Kelson Pro HD (Fera da Música), Irene Gonçalves (Fera do Desporto), Marco Romero (Feras da Ciência e Tecnologia E Mundo Digital), Prosperidade Siku (Fera da Educação).
Os júris afirmaram que este ano de 2023, que por sinal também é a 3ª edição do concurso Tigra Nova Garra, foi muito desafiador devido à qualidade dos projectos que receberam. “Eu acho que esta edição foi mais difícil, porque eu tive que lidar com projectos muito pesados, bem estruturados, fiquei indecisa ao decidir quem seria o vencedor, porque todos eram feras, apresentaram projectos excelentes, mas, infelizmente só tinha de ser um ganhar e não os quatros.
A avaliação vai muito além da praticidade do projecto, e nós nos prémios Tigra, primamos pelo critério impacto, comunitário, trabalhar com as camadas do estrato mais baixo, ter soluções práticas e que realmente resolvem os problemas actuais de Angola. Líderes comunitários é o que nós queremos”. Afirma, Ludmila Rangel, júri da categoria da saúde.
“Diante de tudo isso, é impossível não se sentir inspirado e motivado pelo trabalho destes jovens incríveis desta geração com GARRA. Eles mostram-nos que não há limite para o que podemos alcançar quando unimos as nossas paixões, os nossos talentos e energias para o bem comum. E é a paixão que move a nossa empresa, a Refriango”. Conclui, Tani Ajar, Administradora da Refriango.
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