O produtor e DJ Malvado está a levar a música angolana para além-fronteiras com uma digressão que é muito mais do que uma série de espectáculos — é uma celebração da fusão entre África, Lusofonia e Electrónica. Do Hype Fest, em Gandia (Espanha), aos palcos de Brockton, Boston e Manchester, a sua actuação transforma pistas em autênticos pontos de encontro culturais, onde o afro-house reina com ritmo e alma.

Lisboa voltou a ser casa cheia com o DJ angolano a dominar o K Urban Beach, prolongando a festa até aos clubes Docks e Fly. E a jornada continua no Porto e em Mongão, onde Malvado promete mais noites inesquecíveis.
Nascido Cláudio Costelinha, o artista encontrou nas festas familiares o impulso para criar uma identidade sonora própria. Desde 1999, quando lançou DJ que está na moda, que o nome Malvado passou a ser sinónimo de inovação musical. Hoje, a sua fusão contagiante e energética reafirma-o como uma das grandes figuras do afro-electrónico internacional — e como um verdadeiro embaixador da música lusófona no mundo.
Texto: Gracieth Issenguele