A empresa de telefonia móvel Unitel recebeu na manhã desta quarta-feira os campeões do Afrobasket 2025 na sua sede, no Talatona, onde anunciou prémios para cada jogador e equipa técnica.
Unitel oferece 10 milhões de kwanzas a cada jogador e 5 milhões de kwanzas para os membros. O conjunto de prêmios engloba ainda um router e e um ano de internet para jogadores e equipa técnica e um iPhone 16 Max para os jogadores.

11 horas e 20 minutos o autocarro revestido com as cores nacionais e dísticos do Afrobasket 2025, que transportava os campeões africanos, aplacava em frente a portaria da da sede da Unitel.
A expectativa retumbava nos olhos dos funcionários, que esperavam em duas filas indianas do hall do edifício até ao pátio, com telefones a mirarem os convidados especiais, na preparando os possíveis ângulos de vídeos para as partilhas, não só nas redes sociais, mas também em privado com as pessoas próximas, afinal, não é esta quarta-feira um dia laboral qualquer, de modo que era necessário um registo. Finalmente viram chegar os gigantes da nação. Foram passando e cumprimentando os funcionários um a um às palmadinhas enquanto os anfitriões soltavam gritos efusivos de apoio e carinho aos bravos rapazes. Os gritos quase que chegavam ao nível do som que passou do ambiente, no pátio da sede da Unitel. Tocava de forma repetida “Eu amo a minha Angola”, na voz de Matias Damásio.
Momento da calorosa recepção iniciou-se com a exibição de um vídeo numa tela atrás do palco com os melhores momentos da selecção angolana no campeonato, recordando os presentes das melhores jogadas, desde triplos a Smaches.

Depois deste momento, os protagonistas do Afrobasket: a equipa técnica, médica, comandada por Aníbal Moreira e Miguel Lutonda, foram chamados ao palco enquanto se ouvia gritos de gratidão dos presentes. Seguiram-se: Childe Dundao, Gerson Gonçalves, Silvio de Sousa, Kevin kokila, Milton Valente, Eduardo Francisco, João Fernandes, Marcelo João e Adão António. O famoso 6.º jogador, carismático Toy Limpa-Chão, também chegou a ser chamado, mas não se fazia presente, tal como Bruno Fernandes.
Em nome da Unitel, Eng. Júlio Gonçalves, director-geral adjunto de tecnologias da Unitel, que fez um paralelismo da empresa com a selecção nacional, referindo que tal como esta, a Unitel também enfrenta um campeonato, cujo desafio é manter a comunicação dos angolanos quer em voz como em dados. Antes de anunciar a oferta, o responsável lembrou que aquele era mais do que um apoio momentâneo: era o reflexo de anos de investimento da UNITEL no basquetebol nacional, em acções estratégicas que ajudaram a garantir a continuidade do desporto e a reafirmar Angola como potência africana da modalidade.



Publicado por: Miguel José