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Arte & Cultura

“Haisikoti”: Poesia em Kwanyama celebra a língua e a alma angolana

Miguel Jose
Ultima atualização: 2025/07/22 at 11:36 AM
Por Miguel Jose 4 meses atrás
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Um recital poético intitulado “Haisikoti” — que significa “chuva” em kwanyama — marcou a noite de quinta-feira no Camões – Centro Cultural Português, em Luanda. O evento reuniu vozes consagradas da poesia angolana contemporânea, num encontro que celebrou a riqueza cultural e linguística da tradição oral em línguas nacionais.

Segundo o Jornal de Angola, o recital contou com performances de nomes como José Luís Mendonça, Bel Neto, Eugénio Mateus Tuafeni e Marlen Kanando, que encantaram o público com declamações emotivas, entrelaçando oralidade, memória e identidade cultural num verdadeiro tributo à poesia nacional.

O poeta Eugénio Mateus Tuafeni abriu a sessão com a apresentação da composição tradicional “Haisikoti” e o poema autoral “Amor de Papel”. José Luís Mendonça arrebatou a plateia com “Gosto de Te Amar Quando Amanhã”, enquanto Bel Neto emocionou ao declamar “Fome” — traduzido do kwanyama —, seguido de poemas como “Quero um Amor 100% africano”, “Canção de Guerra”, de Rui Duarte de Carvalho, e “O Dia que Angola Nasceu Poetisa”.

A noite também foi marcada pela declamação intimista de Marlen Kanando, que apresentou composições sem título, criadas de forma espontânea, sublinhando a força da oralidade e da intuição na expressão poética.

Durante o evento, foi enfatizada a urgência de preservar e valorizar as línguas nacionais, como o kwanyama, cuja continuidade está ameaçada. Exemplos como o Festival Luvale e iniciativas literárias semelhantes foram apontados como caminhos para a revitalização cultural.

O recital “Haisikoti” assinala, assim, o início de uma série de encontros poéticos dedicados às línguas nacionais, reforçando o papel da literatura na preservação das raízes culturais angolanas e na promoção de uma identidade plural e autêntica.

Texto: Gracieth Issenguele

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