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Arte & Cultura

“Temos que tocar o que é nosso”: Horácio Dá Mesquita desafia padrões com exposição no Palácio de Ferro

Miguel Jose
Ultima atualização: 2025/07/06 at 2:25 PM
Por Miguel Jose 2 semanas atrás
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A exposição Arquitetura Ancestral de Angola, inaugurada a 3 de julho no emblemático Palácio de Ferro, em Luanda, traz ao público o legado artístico de Horácio Dá Mesquita — também conhecido como Dá Mesquita — numa viagem pelos traços autênticos da cultura angolana. O evento conta com o patrocínio da Nossa Seguros e estará patente até 24 de julho.

Com uma visão crítica sobre os padrões impostos à estética africana, o artista defende a valorização do que é verdadeiramente angolano. “Temos que tocar o que é nosso, temos que construir em base do que é nosso”, afirmou Horácio, que se apresentou como artista completo: escultor, pintor, músico e guardião da memória cultural.

Durante o evento, a Nossa Seguros reforçou o seu compromisso com as artes, revelando que já possui um acervo significativo de peças e considera criar um espaço permanente para as mesmas. “Temos esta disciplina de continuamente apoiar a cultura e estamos abertos ao diálogo com artistas, inclusive para desenvolver seguros ajustados às suas necessidades”, garantiu o PCE da seguradora, Alexandre Teles Carreira, após o apelo do Ministério da Cultura sobre o apoio a criadores em contexto internacional.

Horácio, que está atualmente a produzir sete esculturas para a cidade do Huambo, prestou ainda homenagem a figuras como Manuel Rui Monteiro, e revelou que evita expor por conta da dificuldade em comercializar e armazenar as obras: “É muito trabalho, é um luxo e depois voltamos para casa com os quadros todos.”

A exposição no Palácio de Ferro é mais do que uma mostra artística — é um manifesto contra a “escravatura estética”, como o próprio descreve, em que os angolanos adotam padrões que não lhes pertencem. A mostra é também um apelo à preservação do que nos define enquanto povo, com os traços e símbolos que “representam os padrões conforme estão nas notas e nas moedas”.

Texto: Gracieth Issenguele

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