Maria Cunha, representante de Angola no Miss Universo, voltou a emocionar o público ao revelar a poderosa inspiração por trás do traje temático que apresentou no palco internacional. A candidata escolheu homenagear as icónicas Quedas de Kalandula, um dos maiores símbolos naturais do país, levando para a competição não apenas a imagem do monumento, mas a profundidade emocional e cultural que ele representa para todos os angolanos.

Ao optar por um dos mais majestosos cartões-postais de Angola, Maria reforça a força identitária do país e coloca, mais uma vez, o nome de Angola no radar global da beleza e da cultura. A modelo explicou que as Quedas de Kalandula simbolizam “a pureza, o amor, a alegria, a clareza e a originalidade do povo angolano”, atributos que procurou transmitir em cada detalhe do traje e em cada passo dado ao longo da competição. Para ela, as quedas transportam também “a calma, a paciência e todo o ressego que a nossa terra oferece ao mundo”, um olhar que traduz a essência espiritual e natural da nação.
Este gesto não apenas reforça a identidade cultural de Angola, como também amplia as expectativas do público para o desfecho do concurso. Como Maria Cunha tem representado o país — com autenticidade, grandeza e sensibilidade — faz crescer a esperança de que Angola possa, desta vez, alcançar o tão desejado título. A escolha do traje, carregado de significado e beleza, demonstra uma candidata consciente da responsabilidade que carrega e capaz de transformar património natural em narrativa universal.
Com uma presença marcada por emoção, propósito e orgulho nacional, Maria Cunha está a construir um percurso que inspira e une os angolanos. E, com uma representação tão profunda e simbólica, fica cada vez mais claro que Angola tem tudo para conquistar o palco do Miss Universo.


