Rihanna voltou a fazer história e desta vez, fora dos palcos. A artista, empresária e ícone global tornou-se oficialmente a primeira mulher negra a liderar duas empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares, um marco que transcende o universo pop e consolida o seu nome entre as figuras mais influentes do mundo dos negócios.

A caminhada até esse feito impressionante começou em 2017, quando lançou a Fenty Beauty em parceria com o conglomerado LVMH. O impacto foi imediato e profundo. Num mercado que por décadas negligenciou tons de pele mais escuros, Rihanna apresentou uma linha de maquilhagem com dezenas de tonalidades e abriu um precedente histórico: diversidade deixou de ser slogan e tornou-se produto, identidade e estratégia.
O que parecia ousadia tornou-se padrão. Fenty Beauty não só conquistou milhões de consumidores como também forçou toda a indústria da cosmética a repensar as suas práticas. Marcas que antes ignoravam pluralidade correram atrás do prejuízo. Rihanna, entretanto, já tinha mudado o jogo.
No ano seguinte, o olhar inovador da empresária expandiu-se para a Savage X Fenty, sua marca de lingerie que elevou ainda mais a conversa sobre inclusão. A proposta era clara: tamanhos diversos, corpos reais, tons de pele como base de criação, campanhas disruptivas e um posicionamento firme contra os padrões estreitos da moda íntima tradicional.
O resultado não poderia ser outro. Savage X Fenty ganhou espaço, investimento e prestígio, formando uma comunidade global que se reconhece na marca— e impulsionando-a até atingir o mesmo status bilionário da Fenty Beauty.
Ao liderar duas empresas desse porte, Rihanna reafirma seu lugar como visionária cultural e potência empresarial, provando que inovação, representatividade e autenticidade não apenas transformam indústrias, mas constroem impérios.