Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
ChocolateChocolate
Notificações Mostre mais
Últimas notícias
Liderar é inspirar: As figuras que definem Angola em 2025
Sociedade
Pantera Negra 3 já está em desenvolvimento: Ryan Coogler confirma regresso a Wakanda
Sociedade
Tempestades: cuidados essenciais ao usar o telemóvel dentro e fora de casa
Sociedade
Estes são os 4 modelos de jeans mais quentes da temporada
Moda & Beleza
Beauty Icon: Rose Palhares
Moda & Beleza
Aa
  • Sabores
  • Arte & Cultura
  • Moda & Beleza
  • Saúde & Bem-estar
  • Destinos
  • Sociedade
  • Contactos
Lendo. Kuduristas lamentam serem “coados” das festividades dos 50 anos de independência: “Estão a privilegiar Kuduro das bananas”
Partilhar
Aa
ChocolateChocolate
  • Sabores
  • Arte & Cultura
  • Moda & Beleza
  • Saúde & Bem-estar
  • Destinos
  • Sociedade
  • Contactos
Pesquisar...
  • Sabores
  • Arte & Cultura
  • Moda & Beleza
  • Saúde & Bem-estar
  • Destinos
  • Sociedade
  • Contactos
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 | Chocolate | Todos os direitos reservados.
Sociedade

Kuduristas lamentam serem “coados” das festividades dos 50 anos de independência: “Estão a privilegiar Kuduro das bananas”

Miguel Jose
Ultima atualização: 2025/07/23 at 11:13 AM
Por Miguel Jose 4 meses atrás
Partilhar
4 leitura mínima
Partilhar

Kuduristas que contam consideráveis cacimbos de carreira manifestaram indignação por não constarem no grupo de artistas que fazem périplo por diferentes cidades do País actuando nos espectáculos realizados pela Arca Velha e L&S Republicano. O grito foi solto no programa Made in Angola Especial, da Tv Zimbo, (re) emitido no domingo, onde se abordou da história e actualidade do estilo urbano que emergiu em finais da década de 1980.

Agre G foi o primeiro a meter a boca no trombone, com aparente agastamento que a situação lhe vem causando.
“Aqui nesta sala quem foi convidado nas festividades dos 50 anos da independência?”, desafiou, acolhendo, com o silêncio, o apoio dos colegas. “Estão a privilegiar kuduro das bananas”, continuou o autor “Do milindro”, numa clara crítica a certa obscenidade que domina o género e que muitos animadores a usam como trampolim para projectarem mais a imagem do que a carreira.

Príncipe Ouro Negro, que forma a dupla Namayer, com Presidente Gasolina, protagonistas de um atropelo consciente e propositado da língua portuguesa, o que ousaram em chamar Linguajar, afinal, a arte é um erro!, cogitou outro dia Jomo Fortunato. O príncipe dos zucas não foi poupado do esquecimento. Nem a coroa arrebatada no Brasil brilhou suficiente para secar as barbas de Damásio e Republicano, que há muito andam de molho na sauna do erário. O rei do kuduro, dos brasileiros, chegou mesmo a revelar o medo que o persegue.
“Isto vai tirar o pão dos meus filhos…”, alertou terminando com o célebre apelo, “num faça yaiço!”.

O rei do burguês, outro desvio da língua para consolidar a afirmação da identidade do Kuduro, Bobany King, na sua alocução, num refinado burguês de exígua percepção para um terráqueo comum, graças a decodificação de um outro colega de longos tamborilhas, Puto Lilas, pudemos entender, em linhas gerais, que não perfilava no mesmo muro das lamentações. O discurso pausado até podia convencer que era da dificuldade de articular ou construir frases assertivas, não fosse o próprio a deixar cair tudo. Confessou que procurava palavras para evitar ferir sensibilidades. O que é facto é que não concordava. A experiência terá falado mais alto do que a emoção, já que a represália neste game manifesta-se com um rancor desmedido, que ultrapassa, de longe, o campo profissional. Então, com a fé na esperança, talvez quisesse o rei do burguês evitar comprar guerras que não pode combater.
No debate, conduzido por Miguel Neto e Bráulio dos Anjos, estiveram ainda nomes conhecidos como o DJ Pedjony e Chicoica.

Kuduro no espectáculo
Numa pequena busca pelos cartazes publicitários dos espectáculos nas cidades do País, que marcam os 50 anos de independência, pudemos constatar o alinhamento de alguns nomes sonantes do Kuduro, antigos como os da nava vaga. Convites gravitam entre Noite e Dia, Jéssica Pitbull, Mirelson King, Os Lambas, Titica, Delero King, W King, Eman chabas e Mapa do Kuduro. Embora não esteja claro o critério da convocação, infere-se alguma tentativa de inclusão de mais velhos como novos do estilo urbano.

As festividades dos 50 anos de independência arrancaram no princípio deste mês na cidade de Ndalatando, até então, a caravana já avançou em três cidades. É uma realização do Governo angolano, sob a produção da L&S Republicano e Arca Velha.

Segundo uma nota do grupo organizador, a iniciativa visa promover a cultura nacional e o talento local, com eventos em diversas províncias. A caravana inclui artistas consagrados e novos talentos, com o objectivo de fortalecer a ligação entre criadores e público, promovendo o orgulho nacional.

Por: Pihia Rodrigues

Você pode gostar também

Liderar é inspirar: As figuras que definem Angola em 2025

Pantera Negra 3 já está em desenvolvimento: Ryan Coogler confirma regresso a Wakanda

Tempestades: cuidados essenciais ao usar o telemóvel dentro e fora de casa

Bugatti leva Bonga ao mundo: música angolana brilha em nova campanha global

Rihanna faz história: a primeira mulher negra a comandar duas empresas bilionárias e redefinir a indústria da beleza e da moda

Miguel Jose 23/07/2025
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Imprimir
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ChocolateChocolate
Siga-nos

© 2024, Chocolate | Todos os direitos reservados | By Agência Zwela

Bem-vinda de volta!

Inicie sessão na sua conta!

Perdeu sua senha?