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Arte & Cultura

 “Cabe ao artista ser corajoso”: Jovens cineastas angolanos dão vida a histórias culturais através do telemóvel

Miguel Jose
Ultima atualização: 2025/06/13 at 3:12 PM
Por Miguel Jose 1 mês atrás
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Os jovens realizadores Victória Marques, Logan Tembo, Sara Joel e Diana Pantera surpreenderam a imprensa com curtas-metragens que exploram os retratos históricos, culturais e as vivências angolanas, no âmbito da quarta edição da Residência Artística da Fundação BAI.

Entre as obras apresentadas, destacou-se ‘Mesmo a Vimba (Olho Grosso)’, de Logan Tembo, que aborda, de forma simbólica e sem diálogos, o luxo e a ganância na sociedade angolana. “O maior desafio foi a direção de atores. Tive de preparar o elenco para transmitir emoções e mensagens profundas sem qualquer fala”, partilhou o jovem cineasta, que experimentou pela primeira vez filmar com telemóvel como ferramenta principal.

Já Victória Marques mergulhou na história do Quinaxixe e do seu museu, alertando para a preservação do património cultural angolano. “Foi um processo de muita aprendizagem e investigação, onde pude dialogar com historiadores, arquitetos e até com a filha do primeiro diretor do museu”, contou.

O coordenador do projecto, Marcelo, destacou a coragem dos artistas em abordarem temas sensíveis: “Cabe ao artista ser corajoso ou não. O nosso trabalho é dar ferramentas e deixá-los voar, e foi o que fizeram mais uma vez”.

A próxima edição da residência artística já está prevista e promete continuar a revelar novos talentos do cinema angolano, reforçando o compromisso com a valorização cultural do país.

Texto: Gracieth Issenguele

Fotografias: Paixão Lemba e Fundação BAI

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