Vem aí a oitava (e tristemente, a última) temporada da série mais viciante de todos os tempos, a épica Game of Thrones.
Se não se recordam do final da season 7, deixo aqui um pequeno memo: A Daenerys Targaryen foi para a cama com o Jon Snow, ou resumindo, a tia foi para a cama com o sobrinho (claro que só nós é que sabemos disso). O rei dos White walkers zombificou um dos dragões da dita tia, dragão esse que deu cabo da muralha que era suposto proteger os 7 reinos dos emigrantes mexicanos. Perdão, desviei o raciocino para a administração Trump. Prossigamos.
O resto são fait divers, que não só não me recordo, como se vierem a ganhar relevo neste ansiado desfecho, faço como vocês e vou rever as temporadas todas, para ver se aquilo faz algum sentido.
As previsões:
Uma das assinaturas de R.R. Martin, com a brilhante adaptação de David Benioff e D. B. Weiss, da sua série de livros A Song of Ice and Fire para TV, é matar as personagens por quem estamos apaixonados. Por isso, pela parte que me toca, a tia Daenerys tem os episódios contados.
Já Jon, terá de assumir o seu lado Targaryen, para conquistar a confiança dos dragões da tia afim de conseguir dar cabo do exército dos mortos, ou até herdar a coroa gelada, uma vez que se bem se lembram, é ele próprio um undead.
Isto, a menos que nos surpreendam com um final parvo e feliz, o que me deixaria tão triste como o final do LOST.
Falamos no final da série, ok?