Doces simples, mas cheios de significado, marcaram a infância de muitos angolanos. A ginguba torrada no cartucho de papel, o galete, as guloseimas vendidas nos musseques são mais que meros sabores: representam memórias de escola, brincadeiras na rua e momentos de partilha em família.
Mesmo com a modernidade, essas iguarias resistem, preservando a tradição e mantendo viva uma parte essencial da identidade cultural de Angola.
Hoje, jovens empreendedores e quitandeiras reinventam esses doces, levando-os a feiras, restaurantes e até ao mercado digital, mostrando que os sabores da infância continuam a unir gerações e a contar histórias de afecto e pertença.

