Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
ChocolateChocolate
Notificações Mostre mais
Últimas notícias
Simone Pereira: A Trajetória Brilhante da Modelo Cabo-Verdiana que Conquistou Angola, Portugal e um Novo Amor
Moda & Beleza
Gucci Cruise 2026: Um tributo à herança da marca em Florença
Moda & Beleza
Madlice Cordeiro celebra maioridade da filha com mensagem emotiva nas redes sociais
Sociedade
Flash Masculino: Dorivaldo Rosa
Moda & Beleza
Remake de “Vale Tudo” reacende debate sobre racismo e elitismo na televisão
Sociedade
Aa
  • Sabores
  • Arte & Cultura
  • Moda & Beleza
  • Saúde & Bem-estar
  • Destinos
  • Sociedade
  • Contactos
Lendo. Viver em zonas de carência reduz esperança de vida além de fragilizar a saúde, diz relatório da OMS
Partilhar
Aa
ChocolateChocolate
  • Sabores
  • Arte & Cultura
  • Moda & Beleza
  • Saúde & Bem-estar
  • Destinos
  • Sociedade
  • Contactos
Pesquisar...
  • Sabores
  • Arte & Cultura
  • Moda & Beleza
  • Saúde & Bem-estar
  • Destinos
  • Sociedade
  • Contactos
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 | Chocolate | Todos os direitos reservados.
Saúde & Bem-estar

Viver em zonas de carência reduz esperança de vida além de fragilizar a saúde, diz relatório da OMS

Miguel Jose
Ultima atualização: 2025/05/07 at 3:23 PM
Por Miguel Jose 2 semanas atrás
Partilhar
2 leitura mínima
Partilhar

Um novo relatório da Organização Mundial da Saúde, divulgado na terça-feira, revela que as desigualdades em habitação, educação e outros determinantes sociais podem reduzir drasticamente a esperança de vida saudável, por vezes em décadas, tanto em países ricos quanto em pobres.

O estudo evidencia que viver em zonas carenciadas, com baixos rendimentos e acesso limitado a serviços públicos, resulta numa saúde mais frágil e em menos anos de vida com qualidade. Em números absolutos, quem nasce no país com menor esperança de vida vive, em média, 33 anos a menos do que quem nasce no de maior longevidade.

As populações indígenas, um exemplo claro de marginalização, enfrentam taxas de mortalidade substancialmente superiores às de comunidades não indígenas, independentemente do nível de rendimento. Além disso, estima-se que 1,8 milhões de crianças poderiam ser salvas anualmente se as disparidades entre ricos e pobres no acesso a cuidados e oportunidades fossem reduzidas.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, sublinha que “o local onde vivemos e trabalhamos molda o nosso bem-estar tanto quanto a genética ou os serviços de saúde”. O responsável defende que a equidade em saúde é uma escolha política, e apela aos governos investirem em infraestruturas sociais, serviços públicos universais e enfrentarem desafios como alterações climáticas, dívida externa elevada e discriminação estrutural.

Sem medidas consertadas, as metas definidas em 2008 para 2040 de redução das desigualdades internas e entre países em esperança de vida e mortalidade materna e infantil “provavelmente não serão alcançadas”.

A OMS apela a uma abordagem integrada, que combine acção climática, transformação digital e políticas de justiça social, para colocar a equidade em saúde no centro do desenvolvimento sustentável.

Texto: Suzana André

Você pode gostar também

Bruna Amado mostra que dedicação vai além da música: foco total nos treinos

Pornografia e Cérebro: O Prazer que pode custar caro à saúde mental

Cancro da Próstata: Os sinais silenciosos que muitos continuam a ignorar

Toque de charme na terça: sugestão de Paula Campos para uma mesa leve e elegante

Whey Caseiro: Solução económica ou ilusão nutricional?

Miguel Jose 08/05/2025
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Imprimir
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ChocolateChocolate
Siga-nos

© 2024, Chocolate | Todos os direitos reservados | By Agência Zwela

Bem-vinda de volta!

Inicie sessão na sua conta!

Perdeu sua senha?