O suicídio é a segunda maior causa de mortes de jovens entre os 15 e os 24 anos de idade.
Acontece por vários motivos, e em muitos casos, os elevados níveis de stresse, problemas financeiros, doenças, namoros fracassados, problemas emocionais, são a causa para acabar com a vida em segundos.
Cada vez mais, crianças e jovens sentem que acabar com as suas vidas é a solução para os seus problemas. A falta de capacidade em saber lidar com a frustração, hoje em dia, é uma constante. Que acarreta um leque de problemas difíceis de gerir.
É possível evitar o suicídio? Sim, é possível. A prevenção é de extrema importância e segundo a OMS (organização mundial de saúde), apenas 38 países têm programas nacionais de saúde e políticas eficientes de prevenção ao suicídio. Falar sobre o assunto com responsabilidade nas escolas,na imprensa, nas ruas, em família, divulgar serviços de apoio (técnicos de saúde mental) a quem necessita e acabar com o tabu da palavra “suicídio”, é meio caminho andado para a superação. A saúde mental é tão importante quanto à saúde física.
Sinais de alerta de suicídio:
Fala: se a pessoa fala que se sente presa, que está a passar por uma dor insuportável, que não tem mais razões para viver.
Humor: depressivo, perda de interesse por actividades em que antes eram prazerosas, raiva, irritabilidade.
Comportamento: aumento do consumo de álcool ou drogas, ações imprudentes, dormir muito ou muito pouco, agressões, doar bens valiosos, etc.
Estes são alguns dos exemplos de sinais de alerta. Não há nenhuma regra sobre estes sinais. No entanto, qualquer momento em que há uma sensação de desespero ligado a outros sinais de alerta, é quando o pensamento suicída pode se transformar num desejo real.
Procure ajuda de um especialista na área. Todo o mundo tem direito à vida!
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