A empresária, cantora e musa deu uma entrevista para a Vogue USA, da qual é capa da edição de Novembro, Rihanna falou sobre os seus planos para a música, além da relação com a política e a sua vida amorosa.
Rihanna, tem revolucionado as indústrias de beleza, moda e lingerie.
Começando pela Fenty Beauty que faturou 150 milhões de dolares nos primeiros 40 dias, e quase 600 milhões no primeiro ano de abertura. A marca de beleza revolucionou a indústria, apresentando 40 tipos diferentes de tons de base, marcas como Dior, CoverGirl e Revelon seguiram pelo mesmo caminho estabelecendo 40 tons, agora conhecidos como “o efeito Fenty”.
A empresária revela que não tem tempo para o estúdio pois agora tem outras responsabilidades. Tem, no entanto, noção de que os seus fãs estão furiosos e confirmou que lançará em breve dois álbuns inspirado em reggae,” Eu gosto de vê-lo como um álbum inspirado ou infundido de reggae. Não vai ser tipicamente o que vocês conhecem como reggae. Mas vocês vão sentir esses elementos em todas as faixas”, afirmou ela.
Apesar disso, ela disse que não se importa em relação ao tempo porque a música vai continuar presente na sua vida, “música é, tipo, falar em códigos para o mundo e ele entender. É uma linguagem estranha que me conecta com eles. Eu a designer, eu a mulher que cria maquiagem e lingerie – tudo começou com a música. Foi a minha primeira ligação com o mundo. Cortar isso seria cortar a minha comunicação. Todas essas coisas florescem no topo dessa fundação”, disse Rihanna.
A sua inspiração vem de todos os lados, mas uma delas deve vir do namorado da artista, o bilionário Hassan Jameel. Na entrevista Riri, não falou muito da sua vida pessoal mas disse que está feliz, ” Sim, estou a namorar. Na verdade, eu estou numa relação exclusiva há algum tempo e está a correr muito bem, então eu estou feliz” afirmou.
A cantora manifestou também o seu lado político ao falar sobre a reação de Donald Trump aos tiroteios em massa que mataram mais de 30 pessoas em El Paso, Texas, em Agosto. Publicamente, o presidente norte-americano disse que os atiradores têm “problemas de saúde mental”.
“É devastador. Pessoas estão a ser assassinadas por armas de guerra que podem comprar legalmente. Isso não é normal. Isso nunca, deveria ser normal. E o fato disso ser classificado de forma diferente por causa da cor da pele delas? É uma chapada na cara é completamente racista, desabafou. “Ponha um homem árabe com aquela mesma arma no mesmo sítio, e nunca que o Trump iria sentar e falar publicamente daquilo como um problema de saúde mental. O ser humano com mais problemas mentais na América agora parece ser o presidente”.